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A Escola Paulista de Medicina tem sua origem anterior a da própria Unifesp, com sua fundação em 1933, construção do Hospital Universitário (Hospital São Paulo – HSP) em 1936 e, por fim, incluída na Unifesp em 1994. Por ter uma história e um papel social já bem documentados historicamente, o Observatório Institucional EPM propõe como temática a análise da interação da EPM com a comunidade ao redor além do escopo saúde .

Buscaremos e levantaremos os dados na História da Escola Paulista de Medicina (EPM) e da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) para organização de questionários para construir o perfil do impacto e da visão que a Universidade tem na comunidade do entorno;

Participaremos de reuniões com representantes da comunidade do entorno e de policiais para fomentar o Meta-Observatório EPM, a fim de elaborar estratégias para a educação do entorno dos serviços e ações oferecidas pelo Hospital Universitário, por projetos de Extensão afiliados a discussão das necessidades que cada comunidade frente as necessidade gerias e atualmente à Pandemia, e como a UNIFESP pode intervir;

A história da EPM já está bem documentada e seu papel na comunidade se destaca principiante na assistência a saúde. Com a Pandemia da COVID19, temos uma situação inédita de Saúde Pública no último século. A Escola Paulista de Medicina (EPM), UNIFESP e o Hospital São Paulo mantêm atendimentos de excelência, como um dos braços no enfrentamento da pandemia – assim, o foco se fez em entender como a comunidade em torno da Vila Clementino vê a UNIFESP e documentar as demandas do entorno, principalmente a população mais vulnerável socioeconomicamente (e assim, a mais afetada).